Eu que costumo me esquecer,
Pra me lembrar, eu te anotei, em mim.
Te escreví em um papel só meu, meu bem.
Te circulei como sujeito da minha oração.
Fiz uma prece pra não perder minha memória.
E te guardei no bolso do meu coração.
Eu que dobrei, pequeno, pra não te perder.
4 comentários:
Felicidade de blogueiro é receber comentários nos posts. rs
1 Comentário!
Linda poesia Isa!
Fazer da aminésia uma forma de guardar um certo alguém e, por fim, se lembrar.
Ah, Véro, meu menino. Você comentou nesse poema porque sabe que ele é de nós dois.
=)
Gercito, tô seguindo o seu blog agora tbm. =)
Postar um comentário