quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

- Delicada adega do beber ansioso -

Crava os dentes na rolha e puxa, girando.
Garrafa aberta. Um copo, até a metade.
Um gole, outro. Morte à sede de vinho.

[16/12/10]




2 comentários:

Vinícius Paes disse...

Em mim a sede de vinho nunca acaba. Um quase Hai-Kai, leminskiano. haha.

belo.

Isabela Pizani disse...

Vini, não rebaixe assim o Leminski. rs